13 de jan. de 2009

Posso ser eu ao máximo? Mesmo? Duvido.

O que fazer para quebrar as amarras dos padrões rígidos de "ser"?
Não serei mais prisoneira. Posso amar a quem quiser e escolher. Não é preciso dar continuidade ás relações mentirosas. Nem aos laços familiares que não sustentam nada! Só favorecem relações mentirosas! O amor é muito maior. O amor, constrói-se. Se não houver amor não há família. Família sem amor, é mentira.

Renuncio á família em nome do amor. E, isto, sou eu. Serei julgada por ir contra a esta instituição. Mas, eu não posso não ser eu e fingir que me importo com quem não me importa. Só importa, quem amo. Muitos virão a quem darei importância, e muitos serão os que deixarei de amar.

Não por capricho,
Mas, por buscar.

Posso ser eu, assim, ao máximo? Duvido. Mas serei. Pois depois da vida só existe a morte, onde o eu, não existe. Só posso ser eu, enquanto vivo. Mesmo. É tão óbvio... mas, não é.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ser é mais que a consciência que tens do que és... Mas mostrar sua consciência, mostrar o seu mapa, mostrar seu entendimento??? Duvido que consiga, ainda precisamos de atuação na vida real, limite de expressão... Galileu disse que a terra era redonda foi julgado por heresia!!! Quem ouve quer segurança, quer se identificar, quer o fácil, quer o pronto... Sem esquecer que ser tbm é ter a aprovação de se poder ser... Mesmo que vc só se importe c/ a opinião de quem vc gosta... Raulzito tem uma frase que diz bem essa tua questão: É uma pena eu não ser burro, pois assim eu não sofria tanto!