Tantas.
Mais difícil que nenhuma.
Decido ficar parada para não corroer as cordas.
ilusão achar que nada vai ruir por causa disto.
assim. desisto.
e continuo nesta colisão todos os dias, gerando a oportunidade de ser o mais incoerente possível para depois simplesmente voltar às minhas amarras.
E assim cobro do mundo: sentido e amor. Na tentativa de transformá-lo num lugar onde em algum momento eu possa me espelhar.
E assim cobro da vida: tempo e reconhecimento. Na tenativa de transformá-la em algo com algum valor.
não quero não ter importância.
Mas me conformo com a insignificância.
Um comentário:
Valeu Augusto César! Agora, te sigo... abraço!
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